Um osteopata preocupa-se em diagnosticar e tratar o seu paciente através da utilização de técnicas manuais que se concentram nas relações entre o sistema neuromuscular-esquelético. O que torna o trabalho de um osteopata diferente do de um fisioterapeuta é a abordagem holística das perturbações que o corpo do paciente apresenta.
O osteopata não se concentra apenas na área da dor visualizada pelo paciente, mas procura respostas noutras partes relacionadas do corpo. Tal exemplo seria a dor cervical, por exemplo, causada por uma desordem já emergente no nosso pé. O trabalho do osteopata é muitas vezes muito delicado, baseado no toque suave do corpo do paciente, e visa libertar os músculos de qualquer tensão, desde os leves causados pela má postura até aos mais graves localizados dentro dos órgãos do nosso corpo.
A filosofia da osteopatia é baseada no princípio de que o corpo humano é capaz de se auto-regular. É frequentemente o caso de, após uma visita, o paciente relatar dores mais graves do que antes da visita – blog. No entanto, isto não é de temer, pois é uma reacção de protecção natural do nosso organismo.
Quando é que você e o seu filho devem ir a um Osteopata?
Esta resposta inflamatória normal pode durar até três dias e resultará na remoção do agente patogénico, permitindo que os tecidos regressem ao seu estado fisiológico antes da reacção à dor. O nosso sistema nervoso funciona de forma reflexiva, regulando espontaneamente as nossas reacções inflamatórias ou outras funções corporais importantes, tais como um aumento ou diminuição súbita do ritmo cardíaco.
A terapia osteopática oferece muitas possibilidades de se livrar da dor, sem a interferência da farmacoterapia ou da cirurgia, simplesmente estimulando e apoiando o sistema imunitário do paciente.
As queixas típicas tratadas por um osteopata incluem. As queixas típicas tratadas pelo osteopata incluem : dores nos membros, coluna, dores de cabeça, dormência, formigueiro, falta de sensibilidade nos membros superiores e inferiores, fadiga crónica, perturbações do sono SIBO, inchaço nas pernas, problemas intestinais, refluxo, tinnitus, asma, inflamação dos músculos, articulações, intestinos, condições após lesões (entorses, torções, fracturas), condições após operações (coluna vertebral, joelhos, abdómen, peito).
Esta é, evidentemente, apenas uma pequena parte dos problemas com que se pode visitar um osteopata. O espectro dos problemas é muito maior, pelo que vale sempre a pena consultar um especialista relativamente às nossas queixas individuais. Quando necessário, a terapia osteopática na nossa clínica é também baseada num exame de ultra-sons (usg) , a fim de melhor ajudar os doentes, tanto os mais pequenos como os adultos.
A osteopatia pediátrica é segura para crianças de todas as idades. Mesmo uma criança que acabou de nascer pode ser agendada para uma consulta com um osteopata. O que é que a osteopatia trata? Quem é um osteopata pediátrico? Quando é uma boa ideia ir a um osteopata com o seu filho? Este artigo responde a estas questões.
O que é a osteopatia pediátrica?
A osteopatia pediátrica é uma parte particular da osteopatia, um campo pertencente à medicina não convencional, que se baseia na terapia manual (massagem) das articulações, dos tecidos moles e dos nervos. O osteopata utiliza as suas mãos para identificar tensões e disfunções no corpo e depois eliminá-las. Entre outras coisas, a osteopatia ajuda a aumentar a amplitude de movimento, aliviar a tensão muscular e melhorar a drenagem linfática. Característica do trabalho do osteopata é uma abordagem holística ao paciente – cuidando do bem-estar de todo o corpo, incluindo todos os sistemas.
O que é que a osteopatia ajuda a tratar? Quando ir a um osteopata com o seu filho?
A osteopatia pediátrica é dirigida a crianças com apenas uma semana de idade. Vale a pena ir ao osteopata pediátrico quando são detectadas anomalias como, por exemplo:
- dores de cabeça, enxaquecas, tonturas;
- displasia da anca;
- obstrução do canal lacrimal;
- mobilidade restrita da coluna e/ou das articulações;
- susceptibilidade às infecções;
- problemas de concentração;
- problemas digestivos;
- pneumonia crónica e bronquite;
- refluxo gastro-esofágico;
- lesões e deformações do sistema músculo-esquelético;
- otitis media;
- sinusite;
- obstipação.
Nas crianças pequenas, deve ser chamada a atenção dos pais para sintomas tais como:
- assimetrias na cabeça, pescoço ou tronco;
- cólicas;
- hiperactividade e choro;
- tónus muscular anormal;
- problemas em atingir marcos;
- distúrbios de sucção e de deglutição.
Qual é o aspecto de uma visita a um osteopata? Antes da primeira visita a um osteopata pediátrico, é útil rever cuidadosamente as diferentes fases do desenvolvimento da criança (incluindo a gravidez e o nascimento). Isto porque o diagnóstico osteopático se baseia não só na terapia manual ou em resultados de imagem, mas também numa entrevista detalhada com o paciente.
É aconselhável levar consigo os seus registos médicos, os resultados dos estudos de imagem (TAC, ressonância magnética ou raio-X), bem como sapatos e vestuário confortáveis para a sua primeira consulta com um osteopata. É também aconselhável evitar uma refeição pesada antes de visitar o osteopata.
A terapia manual executada por um osteopata visa identificar anomalias tais como restrições de mobilidade ou alterações na tensão dos tecidos moles.
É não invasivo, suave e indolor e não envolve qualquer desconforto para o jovem paciente. Muitos problemas podem ser resolvidos após apenas um tratamento, enquanto outros podem exigir visitas regulares de acompanhamento. Para além de trabalharem sob a orientação de um osteopata, os pais também recebem conselhos sobre como trabalhar com o seu filho em casa para melhorar a sua saúde.